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VOCÊ SABIA? Mais de um vereador em único voto? Curitiba tem opções de mandatos coletivos

Publicado em: 05/11/2020

O chamado mandato coletivo (ou candidatura coletiva) é uma ideia que apareceu no Brasil nas eleições passadas, em São Paulo, e que agora veio para Curitiba nestas eleições 2020. São pelo menos quatro candidaturas para vereador nesse formato na capital, ligadas a partidos de esquerda como o PSOL e o PT. Na prática, em vez de um único candidato concorrer à vaga, um grupo de pessoas é que disputa o voto dos eleitores com a proposta de legislar em conjunto. Mas como funciona, quem decide e o salário? A Tribuna foi atrás para explicar essa possibilidade coletiva de voto ao eleitor.

Por lei, apenas um dos nomes pode ser eleito e assumir efetivamente o cargo, com todas as responsabilidades legais que vêm junto com ele. Mas a promessa é de que as decisões políticas serão tratadas no coletivo. Entre as causas defendidas estão a luta das mulheres, mobilidade urbana, ecologia e as lutas antirracista e pelos direitos da comunidade LGBTI.

Para se ter ideia da presença do movimento do  mandato coletivo pelo Brasil, só no Rio Grande do Sul, segundo o jornal Zero Hora, são pelo menos 12 iniciativas como essa neste ano. Em  Curitiba, quem começou com a ideia foi a candidatura Mandata Coletiva da Pretas (PT), composta por duas mulheres, a Giorgia Tais Xavier Prates e a Andreia de Lima. Nesse caso, a Giorgia Xavier é a candidata oficial e será a foto dela a aparecer na urna eletrônica. “Temos uma pauta bem definida, que é a luta pelas causas da periferia. Conheci a Andreia assim, há quatro anos, durante um trabalho no Parolin. A partir do ano passado, começamos a amadurecer a ideia de uma candidatura em conjunto”, explica a Giorgia Xavier.

Fonte: TRIBUNA

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