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Advogado de pastor acusado de abuso sexual diz ter provas de inocência

Publicado em: 02/06/2020

Religioso é acusado por mulher que diz ter sofrido abuso dentro de hospital

O pastor José Fabrício Bahls, líder da Igreja Metodista de Santo Antônio da Platina e superintendente distrital de igrejas da região, por meio de seu advogado, Guilherme Ress Barbosa, encaminhou à redação do jornal Tribuna do Vale e do Portal Tá no Site uma nota de esclarecimento sobre uma denúncia formulada nas redes sociais por uma mulher que o acusa de estupro que supostamente teria ocorrido em um dos quartos do Hospital Nossa Senhora da Saúde.

A denunciante Kenia de Oliveira Machado procurou a 38ª Delegacia Regional de Polícia no início do mês de maio para registrar Boletim de Ocorrência contra o pastor, afirmando ter sido abusada sexualmente quando estava internada no hospital em outubro do ano passado.

Por determinação legal, o processo corre em segredo de justiça, mas mesmo assim a suposta vítima, no dia 14 de maio, transmitiu uma live no Facebook acusando textualmente o religioso de tê-la estuprado, citando, inclusive, uma funcionária como testemunha do crime. 

José Fabrício, que é conhecido em toda a região do Norte Pioneiro, manteve-se em silêncio desde que estourou o escândalo, mas a denunciante continuou postando as acusações, mesmo com a determinação de sigilo processual.

Na nota de esclarecimento encaminhada aos veículos e comunicação, o advogado do pastor deixa claro que não abordaria o teor das acusações contra o cliente em respeito à determinação de sigilo decretado pela justiça, embora a denunciante venha agindo ao contrário desde que divulgou uma a live nas redes sociais.

No entanto ele deixa claro que anexou ao processo provas que atestam a inocência do acusado e que isso se comprovará quando a Justiça julgar o caso. O advogado agradece as manifestações de solidariedade recebidas pelo religioso, que, embora o apoio, tem vivido momentos de extrema angústia.

O caso envolvendo as acusações de Kenia Machado contra o pasto José Fabrício teria ocorrido em outubro de 2019, quando este realizava uma visita a pacientes internados no Hospital Nossa Senhora da Saúde. Ela resolveu denunciar o religioso no final de abril deste ano.

Fonte: Sites Associados

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