Além disso, a operação pediu o sequestro e bloqueio de bens móveis e imóveis, veículos e ativos financeiros dos investigados.
Segundo a investigação, o grupo adquiria as mercadores ilegais e as transportava em veículos de passeio.
A Receita Federal explicou que, durante os transportes, alguns integrantes monitoravam as estradas para evitar a fiscalização policial, avisando os demais por meio de aplicativo de mensagens.
"A comunicação entre os membros da organização incluía termos codificados para se referir a postos da Polícia Rodoviária Federal e desvios nas rodovias", explicou a Receita Federal.
Ainda conforme a Receita Federal, o grupo movimentava uma grande quantia em dinheiro, incompatíveis com a renda declarada deles. Utilizavam empresas de fachada também para as movimentações financeiras.
Os investigados podem responder pelos crimes de organização criminosa, contrabando e lavagem de dinheiro.
Fonte: Nucom RF/PF