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CURITIBA: Acidente com biarticulado e veículo na canaleta deixa 28 feridos - VÍDEOS

Publicado em: 23/07/2024
Carro acessa canaleta por engano, coletivo desvia, bate em muro e 28 ficam feridos, com apenas ferimentos leves

O ônibus ficou com a frente destruída após o impacto com o muro do colégio (Foto: Marcelo Borges/RICtv Curitiba)

Ao todo, 28 pessoas ficaram feridas após um carro entrar por engano na canela exclusiva do transporte coletivo e o biarticulado, que transitava pela via, desviar para evitar um acidente ainda mais grave, na noite desta segunda-feira (22), no Centro de Curitiba. No entanto, com o impacto da batida, o ônibus só parou ao atingir o muro na esquina das ruas Visconde de Nácar com Emiliano Perneta.

Conforme informações apuradas, no local do acidente, por uma equipe da RICtv Curitiba, a motorista do veículo que causou o acidente, uma SUV Range Rover, disse que o GPS indicou que ela entrasse na canaleta. No momento em que a motorista entrou na via, o biarticulado conseguiu desviar, mas perdeu o controle da direção e só parou depois de bater na parede do Colégio Sesc São José.

A condutora disse que é de Santa Catarina e não conhece a cidade. Tanto que usava um aplicativo para transitar de carro pela capital paranaense.

Socorristas do Samu e do Siate estão no local para socorrer as vítimas. Até o momento não há informações de feridos graves, apenas pessoas com ferimentos leves.

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Cerca de 40 profissionais estiveram envolvidos no atendimento aos feridos

Dos 28 feridos, 14 foram liberados no local e os outros 14 foram levados pelas ambulâncias para hospitais de Curitiba e Região Metropolitana

Cerca de 40 profissionais estiveram envolvidos no atendimento aos feridos

Dos 28 feridos, 14 foram liberados no local e os outros 14 foram levados pelas ambulâncias para hospitais de Curitiba e Região Metropolitana

Aproximadamente 40 profissionais, entre policiais militares, guardas municipais, socorristas do Corpo de Bombeiros e do Samu, além de outros oficiais das Corporações, estiveram envolvidos no atendimento aos passageiros feridos, na noite desta segunda-feira (22), no Centro de Curitiba. Os 28 feridos foram retirados do ônibus e muitos receberam atendimento na Praça Rui Barbosa.

Em entrevista a tenente Jéssica, do Corpo de Bombeiros, que esteve no local para ajudar no socorro das vítimas, confirmou que não houve feridos graves no acidente. Segundo a oficial, dos 28 feridos, 14 foram liberados no local, pois recusaram encaminhamento ao hospital. Já os outros 14 foram levados pelas ambulâncias do Siate e do Samu para hospitais de Curitiba e Região Metropolitana. Ninguém teve ferimentos graves, conforme o Corpo de Bombeiros.

Segundo a tenente, por não conhecer a cidade, a turista acabou fazendo uma conversão proibida e causou o acidente, “principalmente pra turista é sempre importante frisar, porque a gente está acostumado com a canaleta que é exclusiva do ônibus, mas pra quem vem de fora, às vezes, pode gerar essa dúvida”, pontuou e ainda acrescentou, “a condutora do automóvel alegou que o GPS estava pedindo para ela virar à esquerda nessa rua aqui e é contramão”, finalizou.

O número de profissionais envolvidos no resgate e atendimento das vítimas também foi outro ponto abordado pela oficial do Corpo de Bombeiros, “foi uma equipe bem considerável que veio pra essa ocorrência. Foram 14 guardas municipais, sete viaturas da Guarda Municipal de Curitiba (GMC), mais sete viaturas da Polícia Militar (PMPR). Foram mais 12 policiais militares envolvidos. Fora o Corpo de Bombeiros que foram quatro ambulâncias. O SAMU também colaborou com uma ambulância. Veio o oficial de área, capitão de área também e o Auto Bomba Tanque Resgate (ABTR) para dar apoio e retirar as vítimas que ainda estavam dentro do ônibus com dificuldade de sair”.

Conforme a tenente, o resgate exigiu bastante das equipes, “utilizamos as entradas do veículo e conseguimos abrir, então, não teve que causar mais danos ao veículo, mais do que já tinha”. 

A tenente finalizou falando sobre o trabalho do Corpo de Bombeiros ao atender um acidente com múltiplas vítimas, “a gente tenta controlar o máximo possível, por isso que é importante isolar o local para separar o que é vítima, o que é o pessoal que está assistindo, pra gente poder filtrar bem e dar o melhor atendimento para todo mundo, acalmar, e fazer o nosso trabalho da melhor forma possível”.

 

Fonte: RICtv Curitiba

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