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Capal vai instalar unidade em Santo Antônio da Platina

Publicado em: 15/11/2019

Santo Antônio da Platina – A CAPAL - Cooperativa Agroindustrial, com matriz em Arapoti, desde 1960, adquiriu recentemente, em Santo Antônio da Platina, uma área de 30.600m² defronte à rodovia BR-153 e irá construir sua 17ª unidade. Considerada uma das mais eficientes empresas do agronegócio no Paraná, a cooperativa vai construir uma loja em que terá toda estrutura de oferta de insumos e assistência técnica aos produtores associados.

A direção da Capal informa que, somando todas as unidades da cooperativa, emprega 714 pessoas, contribuindo com uma importante geração de renda para muitas famílias e comprovando que, mesmo diante de oscilações preocupantes do mercado econômico do País, ao longo destes 59 anos de existência, nunca deixou de acreditar e, tanto é, que adquiriu nova área para a construção da loja em Santo Antônio.

Para a Capal o cooperativismo “depende da participação e união dos cooperados em torno de sua cooperativa”. Até o momento a empresa conta com 3.065 cooperados. Para a direção investir em Santo Antônio da Platina é fruto da responsabilidade que tem em estar ao lado do cooperado e lhe proporcionar suporte cooperativo diante dos cuidados que têm com a propriedade visando bons resultados. “A cooperativa vem demonstrando grande crescimento nos últimos anos, fruto de um trabalho intenso junto aos produtores da região de atuação: Paraná e São Paulo. Com forte ampliação da base de associados e abertura de lojas e unidades de recebimento de grãos”.

Com relação ao início das obras a direção informou que “estamos em fase de projetos, sem data definida para início das obras”.

A loja de Santo Antônio da Platina vai seguir o mesmo padrão de estrutura e de atendimento de todas as demais unidades e matriz. “Pretendemos manter este padrão em Santo Antônio da Platina, oferecendo um serviço de alta qualidade e, principalmente, mantendo os valores cooperativistas a fim de promover o desenvolvimento do produtor rural e buscar a manutenção de suas atividades”, deixou claro a direção.

No que diz respeito ao investimento inicial da Capal em Santo Antônio da Platina, a direção optou por não divulgar no momento, o valor pago pelo terreno.

A sondagem para abrir uma loja no município platinense não é de hoje. A direção sentiu esta necessidade diante do pedido de associados da localidade e da região que vinham manifestando o anseio de contar com a Capal mais próxima de suas propriedades e de seus investimentos. Isso é justificado pelo Presidente Executivo da Capal, Adilson Roberto Fuga: “Essa expansão foi planejada há alguns anos e está sendo cumprida pela administração da cooperativa, atendendo assim aos anseios dos associados. Por essa razão, decidiu abrir uma loja em Santo Antônio da Platina, que era uma promessa antiga aos produtores da região”.

Produtos – A Capal Cooperativa Agroindustrial oferece os seguintes serviços: recebimento, armazenagem e comercialização de cereais e café; fábrica de ração; comercialização de sementes e insumos; pecuária leiteira; suinocultura; cafeicultura; lojas agropecuárias; posto de combustíveis, ração Pet e TRR, que diz respeito à venda e entrega de diesel nas propriedades rurais.

Conforme dados obtidos junto à empresa, ela tem registrado índices de crescimento bastante satisfatórios, não cômodos, porque demonstra dia a dia o anseio de expansão e melhor atendimento aos associados. E, isso, é comprovado junto ao mercado consumidor, aos cooperados, tendo a satisfação de chegar à posição de 38ª entre as empresas do segmento no Estado do Paraná e de 96ª entre as 500 maiores cooperativas da Região Sul.

A direção da Capal reconhece que a tradição e prestígio que a cooperativa mantém no agronegócio paranaense e brasileiro é resultado de um “trabalho sério dos administradores, aliado à competência produtiva de seus cooperados, que acreditam na força do cooperativismo como instrumento de aumento da renda do homem do campo”.

História – A Capal Cooperativa Agroindustrial foi fundada em setembro de 1960, por 21 sócios, todos de nacionalidade holandesa. Já em 1966, o número de associados aumentou para 55, sendo que cinco deles eram brasileiros. Em 1973 aconteceu a maior integração, pois a partir desse ano, dois associados brasileiros foram eleitos para compor a diretoria da cooperativa. Sendo assim adotado nas reuniões o idioma português, pois até então era usado o holandês.

Fonte: Voz Popular

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